Andy Garcia quebrando paradigmas
É com o mesmo sorriso de desprezo que olho para os críticos - ah não, Carlos Eduardo, falando mal dos críticos de novo?!? - ops.... vou recomeçar, é com o mesmo um sorriso de desprezo que uso quando percebo alguém lendo Luís Fernando Veríssimo que presto atenção a quem diz que Hollywood é corajosa quando faz filmes criticando Dubya.
Acordem seus morons e repitam comigo: Hollywood é esquerdista, es-quer-dis-ta!!! Vamos; não é tão difícil.
Basta ver o que anda acontecendo com o filme de Andy Garcia "The Lost City", que cometeu o pecado capital do esquerdismo: falou mal do Che Guevara.
Nas palavras do próprio Garcia:
Acordem seus morons e repitam comigo: Hollywood é esquerdista, es-quer-dis-ta!!! Vamos; não é tão difícil.
Basta ver o que anda acontecendo com o filme de Andy Garcia "The Lost City", que cometeu o pecado capital do esquerdismo: falou mal do Che Guevara.
Nas palavras do próprio Garcia:
“There have been festivals that wouldn’t show it. That will continue to happen from people who don’t want to see the image of Che be tarnished and from people who support the Castro regime. He still has a lot of supporters out there. Some people think Castro is a savior, that he looks out for the kids and the poor. It’s a bunch of hogwash. In the 45 years since Castro came to power, Cuba has been in the top three countries for human rights abuses for 43 of those years. People turn a blind eye to his atrocities.”Sou capaz de apostar alguns M&Ms que todos os críticos do mainstream americano, e brasileiro, vão odiar o filme por isso. Como disse Humberto Fontova:
"Andy Garcia blew it big-time with his movie (...) Garcia insisted on depicting some historical truth about Cuba – a grotesque and unforgivable blunder in his industry."Um dos erros que Fontova cita são cenas mostrando Guevara matando pessoas a sangue-frio, e ainda ironiza:
"Who ever heard of such nonsense? And just where does this uppity Andy Garcia get the effrontery to portray such things? The man obviously doesn't know his place."Vou esperar o filme vir para o Brasil, se vier, pois tem sido banido de alguns países do Terceiro Mundo, e depois comentar a reação dos críticos - sim, eles novamente. Mas há de se fazer o que se por estas bandas críticos e cabos eleitorais são todos da mesma profissão?
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